LOUVORES

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

SE VOCÊ É SERVIDOR PÚBLICO EM MACAÉ- RJ UNA-SE A ESTE MOVIMENTO CONTRA OS ABUSOS E OS DESMANDOS DESTA ADMINISTRAÇÃO. TODOS A LUTA!!!







28/10 Dia dos Servidores é dia de luta em Macaé.
Todos ao ato, às 9h, na Praça Veríssimo de Mello.

O Movimento ‪#‎SomosTodosServidores‬! surgiu do descontentamento de diversas categorias, entre elas, a educação, a saúde e a guarda municipal, com a política da Prefeitura e com a omissão do Sindserv, Sindicato que diz representar o conjunto dos Servidores mais não tem defendido os trabalhadores.
Dr. Aluízio que se elegeu com a promessa de ser um governo da mudança, não tem dialogado com os trabalhadores, ao contrário promove medidas arbitrárias, como o Decreto 93/2014 que pune severamente o conjunto dos Servidores, em caso de UMA falta, com esse Decreto, ocorre o corte de TODAS as gratificações, um absurdo, pois as gratificações correspondem cerca de 40% a 60% do rendimento mensal de um servidor.

O Sepe, Sindicato dos Profissionais da Educação, núcleo Macaé, participa e convoca os Profissionais da Educação a fortalecerem o Movimento Somos Todos Servidores, pois é necessário em nossa cidade organizar uma ferramenta de luta para a nossa classe.


Pauta Unitária dos Servidores:
# Revogação Imediata do Decreto 93/2014. 
# Código de Greve já! Paralisação não é falta é direito! 
# Contra o Assédio Moral!
# Cumprimento e melhorias do Plano de Carreira.
# Concurso Público JÁ! 
# Incorporação de todas as gratificações!

Calendário de Mobilização Unificado.
28 de outubro - Dia dos Servidores.
Haverá um protesto simbólico às 9h, na Praça Veríssimo de Melo, com faixas e cartazes e distribuição da carta a população apresentando o Movimento #SomosTodosServidores! Vamos levar nossa pauta de reivindicações para as ruas!

5 de novembro – Ato na Prefeitura! Construído por todas as categorias em luta.
5/11 - Encontro Municipal dos Profissionais da Educação.
Esse será um espaço importante para discutirmos os rumos da educação na Capital Nacional do Petróleo. Vamos reafirmar nossa pauta de reivindicação, realizar nossa assembleia e depois iremos nos somar ao ato dos servidores na Prefeitura.
Participe! Venha construir o Movimento #SomosTodosServidores!
Filie-se ao Sepe, Juntos somos mais fortes!




Fonte: Sepe Núcleo Macaé


segunda-feira, 13 de outubro de 2014

COMO LIDAR COM A AGRESSIVIDADE DAS CRIANÇAS PEQUENAS?

Veja como ensinar às crianças pequenas que a agressão não é a maneira correta de resolver os problemas.


Ajude seus filhos a não agirem de forma agressiva!

Chutar, morder, bater, gritar, xingar: muitas vezes as crianças utilizam as atitudes agressivas para mostrar seus sentimentos, suas frustrações ou seus desejos. "A agressividade é uma linguagem específica utilizada para comunicar sentimentos fortes que nem sempre estão sendo percebidos pelos outros, mas que se fazem urgentes e necessários. É geralmente um pedido de socorro, um grito", explica a psicóloga Eliana de Barros Santos. Aos pais cabe mostrar, ao longo do processo educacional dos filhos, que há maneiras melhores de se expressar e de resolver os conflitos e os problemas. Isso se faz, em primeiro lugar, dando o exemplo: as crianças, especialmente os menores, aprendem muito pela imitação das atitudes dos adultos.


1. Por que crianças pequenas têm atitudes agressivas?



Pode não parecer, mas a agressividade é uma linguagem, uma forma de expressar sentimentos e desejos. "Não é a maneira mais correta, mas talvez seja a única forma que o filho aprendeu a usar nos momentos de angústia, ansiedade e principalmente de frustração, diz Quézia Bombonatto, psicopedagoga e presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Entre as situações de frustração, estão, por exemplo, ouvir um "não" quando pede para os pais comprarem um brinquedo ou ter que parar de brincar na hora de ir dormir.
2. Como agir quando a criança pequena usa a agressão para     conseguir o que quer?





Os pais não devem atender aos desejos dos filhos quando eles tomam atitudes agressivas, porque isso só vai reforçar a ideia de que é pela força, pela agressão e pelo grito que conseguimos o que queremos. "Os pais não podem reforçar esse comportamento. No caso da birra, não se pode atender ao pedido enquanto o filho não tiver um comportamento adequado", diz Quézia Bombonatto, psicopedagoga e presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Segundo ela, os pais devem também refletir sobre como eles próprios agem quando querem alguma coisa, para avaliar se estão dando o modelo correto para seus filhos: "Os pais precisam observar suas próprias atitudes, suas "birras", antes de começarem a exigir das crianças aquilo que talvez falte em seus próprios comportamentos".
3. Que outras situações podem despertar o comportamento agressivo dos pequenos?






A agressividade também pode estar vinculada a situações que geram estresse na criança tais como luto, separação dos pais e a gravidez da mãe (que traz o medo de perder o afeto dos pais com a chegada do irmão mais novo). "Para lidar com a situação de forma tranquila é necessário tomar consciência do problema e acolher a criança em seus sentimentos de receio, medo, angústia. Para isto é preciso olhar para ela com cuidado e atenção, buscando ver além do gesto que a criança está utilizando para se fazer entender. Boas horas de intimidade e aconchego verdadeiro são os melhores remédios", afirma a psicóloga Eliana de Barros Santos.
4. Como os pais devem agir quando veem seu filho envolvido em uma briga?






Crianças pequenas brigam com frequência e os pais devem supervisionar de perto para orientá-los e ensiná-los sobre como se portar nessas situações, ensina a psicóloga Eliana de Barros Santos. "Se a criança bater em outra, interfira e separe os dois, mas lembre-se de não supervalorizar a briga. Console e atenda a criança que foi agredida para depois orientar o agressor dizendo que a atitude dele não foi boa e que provocou dor no colega", diz Eliana. Ela orienta que o mesmo deve ser feito se a briga for entre irmãos: "Fique atento para não ceder aos gritos do menor, por achar que ele é mais frágil, pois dessa forma você estará mostrando que a birra tem poder. Aja com justiça. Para crianças pequenas, até cerca de dois anos, é necessário ser incisivo e direto, dizendo em poucas palavras e de forma clara olhando em seus olhos: ‘Não bata! Quando bate, dói’".
5. Se os pais agem de forma agressiva, isso influencia as crianças pequenas?






As crianças aprendem, de forma geral, por imitação. Por isso, é preciso atenção: muitos dos comportamentos agressivos dos pais e adultos são aprendidos pelas crianças. "Criança vê, criança faz: não temos dúvida de que a criança apresenta comportamentos copiados dos seus pais ou cuidadores. Para se evitar que a criança se comporte de forma agressiva é preciso que os pais revejam o seu próprio comportamento e identifiquem situações onde costumam se comportar de forma agressiva", diz a psicóloga Eliana de Barros Santos. "Observe se você costuma apresentar agressividade de forma física, batendo na criança ou em animais. Avalie como você trata seu companheiro ou companheira e até mesmo se costuma descontar a raiva nos objetos quando está enfurecido e perde o controle", afirma Eliana. Ela acrescenta que há ainda outros tipos de agressividade que podem ser absorvidos pela criança, como os comentários que os adultos fazem em relação a outras pessoas. "Por exemplo, quando se diz: "esse sujeito é um idiota, alguém deveria socar a cara dele...". A criança capta a mensagem e pode vir a "socar" algum colega quando sentir que este é um comportamento natural", diz Eliana.
6. A agressividade pode ser também uma tentativa de chamar a atenção dos pais?






Sim, essa também pode ser uma das possíveis causas das atitudes agressivas. "Podemos imaginar que os filhos têm um potinho que precisa ser cheio com carinho e atenção dos pais diariamente. Quando esse potinho estiver vazio, ela vai ficar triste e buscar outra forma de obter a atenção dos pais", diz a psicóloga Eliana de Barros Santos. Ela sugere que ao encontrar a criança, depois de um período separado, seja pelo trabalho ou por uma simples noite de sono, os pais se preocupem em encher o potinho com atenção verdadeira. "Você verá que a criança, satisfeita em sua necessidade, estará tranquila e somente voltará a requisitar sua atenção muito tempo depois, quando sentir seu potinho vazio. Em sua fome de atenção, ela precisa ser bem alimentada para se desenvolver saudável e tranquila. Lembrando sempre do potinho e cuidando dele, você vai perceber que agressividade, palavrão, birra, serão assuntos pouco lembrados em sua família", diz a psicóloga.


Fonte: http://www.educarparacrescer.abril.com.br/